Pretensioso nas várias divagações dedicadas a elevações salvas na arrogância do meu nome.
Sem variar e apesar de ausente, mantenho-me auto-proclamado e como é hábito, demente.
Habito o tal local na minha mente, real e fictício, onde sigo amuralhado o rigor das pedras que me levam os pés sem destino.
Nascido no orgulho que defendo, dou por mim a codificar o obvio e há dias em que nem eu me entendo, apenas registo mais um tento e sem deslumbrar mantenho a arrogância e nem tento.
Choram os loucos da lágrima chorosa que fazem da sua casa também vossa, enquanto o louco emproado ora versa, ora prosa.
Acho que sou são e que me rio, mas desconfio que na maioria das vezes, ironizo sem que seja preciso e até podia fazer de outro jeito, mas este é o meu, não me desculpo por nenhum defeito porque no fim de contas, apontas sem dúvida que este sou eu.