Imagina, mente.
Imagina que somos amigos.
Imagina que és de confiaça, faz de conta que posso confiar em ti.
Imagina que eu faço de conta acreditar.
Imaginas bem.
Mentes sem imaginação e imaginas que a mentira perdura como verdade, mas que imaginação.
Hipocrisia, a velha historia que já foi contada e ainda faz azia.
Ver que numa confiança o limite é passado e ha uma gota de água que faz o copo transbordar.
Posso culpar essa gota, ou todas as outras, mas imagina, mente, culpa quem tu quiseres porque eu sei quem tem a culpa.
Quem faltou e falhou, faz de conta que imaginas o que se passa.
Não imaginas e estas a nora.
O respeito, a consideração e outras coisas tipicas de um semi-irmão, desapareceram e entraram em extinção, realmente extinta com uma festa que te acaricia e faz abrir a boca para as historias proibidas.
Imagina que não sabes de que falo, imagina que lês, tens razão e eu me calo.
Imagina o galo, mas mente so mais uma imaginação em que contes uma historia proibida e desta vez atenção não sejas mais um judas que so fazes merda quando pensas que te ajudas.
Desvalorizas-te com as faltas como um carro com os quilometros.
Imagina, mente, mente com imaginação, mas eu sou indiferente a tua versão.