O porquê da incorrecta decisão.
Não há razão.
Viajo elevado e aéreo numa divagação.
Regressar iluminado pela moral.
De quem sabe o bem e o mal.
E por entre decisões erradas.
Estar certo em todas as pisadas.
Sem complicações, nem grandes exibições.
Mantenho o ritmo das paixões.
Ardores conscientes, ou nem tanto.
Chamas de agora e do entretanto.
Sem canto fico sentado no meu.
Vejo os erros, vejo tudo.
E até quem sou eu.
Vou vendo.
Mas a alma não vendo.
Fora do mercado, ela segue espiritual.
Observo atento, o destaque fatal e pouco banal.
Directo ao assunto sem o mesmo, é sempre o mesmo.
É habitual.
Ardo a chama que não queima.
Platónica, sem duvida algo mais.
A jornada vai em brasa.
E queima, a casa pouco certa, mas ainda acerta.
Na mente insana e desperta.
Quando, errada, será o teu dia?
Quando não sei.
Mas será e até lá…
Disparato em teu nome.
Mas não o pronuncio nem anuncio.
Evito a fortuna, sem risco nem prenúncio