Presunções esguias.
E níveis pretendidos.
E outras coisas exigidas.
Por todos os vencidos.
Nas vertiginosas descidas.
Eles caem sem luta.
Sem briga descendem nas quedas.
É o destino dos expectantes.
Que ambicionaram, mas não agiram antes.
E agora sem o Relógio.
Estão contra o inevitável.
Perderam o acesso ao pódio.
E a fasquia está instável.
Círculos e voltas comprometedoras.
Maratonas feitas pelos ansiados.
Que não chegam e são sempre Sebastianizados.
Como o Dom do nevoeiro.
Que não cumpre expectativas.
Para se esfumar em primeiro.
E perder nas longas e nocivas.
Da boémia e da demência.
Para achar a sobriedade num acto de paciência.
Tudo isto pelo esperado.
Nada disso do exigido.
Poetizações do Louco, o Salvador, o Perdido.