Sento-me na chuva do chuveiro morno.
Entro quente e arrefeço, desapareço no vapor.
Gargalhas lavadas com as manadadas de gotas atiradas.
A cabeça serve só para usar cabelo, ouvi, sorri e reflecti.
Não me conheces, não me reconheces.
Arranco um cabelo, arranco-os todos, um por um ate o último arranco.
A cabeça não serve para nada.
Faz merda se te fizer feliz.