O ritmo hoje é outro.
E o Vento, aquele Sopro.
Que já senti tão perto.
Sopra para lá.
Foi Tempestade, foi Copo de Água.
Não interessa o que foi.
Importa o que a Presunção deseja.
E o Pavão está pronto para voar.
Por entre Tempestades e Ventanias.
Enche o peito e respira fundo.
Encho-me no peito e viro o mundo.
De Brisas Inspiradoras a Tempestades e bloqueios.
Divago a favor do Vento.
Tento ver como funciona.
Vou e não singro porque o Ar não me enche.
Não quer Ofegar no meu caminho.
Há um Tornado que Sopra.
Esta Aragem que em mim se instala.
É Quente e Arábica.
Esta Brisa que me desliza nas ideias.
É um Vendaval Muçulmano.
E Divaga na minha direcção.
Ou eu queria Soprasse...
Não desisto e enfrento-a, no combate do ano.
E perco, vou sempre perder.
Mesmo que ganhe, perco sempre.