Imagina, mente.
Imagina que somos amigos.
Imagina que és de confiaça, faz de conta que posso confiar em ti.
Imagina que eu faço de conta acreditar.
Imaginas bem.
Mentes sem imaginação e imaginas que a mentira perdura como verdade, mas que imaginação.
Hipocrisia, a velha historia que já foi contada e ainda faz azia.
Ver que numa confiança o limite é passado e ha uma gota de água que faz o copo transbordar.
Posso culpar essa gota, ou todas as outras, mas imagina, mente, culpa quem tu quiseres porque eu sei quem tem a culpa.
Quem faltou e falhou, faz de conta que imaginas o que se passa.
Não imaginas e estas a nora.
O respeito, a consideração e outras coisas tipicas de um semi-irmão, desapareceram e entraram em extinção, realmente extinta com uma festa que te acaricia e faz abrir a boca para as historias proibidas.
Imagina que não sabes de que falo, imagina que lês, tens razão e eu me calo.
Imagina o galo, mas mente so mais uma imaginação em que contes uma historia proibida e desta vez atenção não sejas mais um judas que so fazes merda quando pensas que te ajudas.
Desvalorizas-te com as faltas como um carro com os quilometros.
Imagina, mente, mente com imaginação, mas eu sou indiferente a tua versão.
domingo, 15 de março de 2009
Repetições
Dormitar por uns instantes, e pensar em coisas que já pensei antes.
É deja vu? O que é? É sem explicação.
Daquelas coisas que necessitam ser inexplicaveis.
A, inutil, ou curiosa, sensação de que já tive esta conversa.
Já tive aquela discussão, e numa duvida cheia de certezas, não toco no assunto.
Talvez por já saber como acaba a conversa, talvez por qualquer outro motivo.
Mas os temas vão e voltam como se estivesse sentado na praia a ver o mar a tirar e a devolver a agua salgada aos meus pés.
Deve ser pela semelhança entre o mar e a vida.
Esta semelhança é-me nova, nunca me ocorreu.
Acontecimentos que se repetem, outros que nem por isso e outros que nem isso.
Não acontecem.
Uma dança a volta de frases feitas, do genero da repetição da historia.
É possivel, há tanta coisa que n chega a ser historia por falta de enredo que insiste em se repetir, não é impossivel que a propria historia o faça.
Tudo em consequencia de uma sesta, um relaxamento.
Um adormecer que não é publicado, não é apropriado nem sequer é mencionado.
Um sonho depois de almoço que acaba para que se lanche e que é estranho por surgir tão inesperadademente como surgem as repetições que vão e que vêm.
Num ponto em que vagueio, e desta vez nem tenho os pés frios, estou gelado por completo, porque vagueio num vento real e me sento num parque ao lado da muralha e tenho conversas de almofada enquanto fumo desabafos.
Volto a casa onde não hesito e deito a cabeça na almofada e ponho o ponto final nesta repetição.
É deja vu? O que é? É sem explicação.
Daquelas coisas que necessitam ser inexplicaveis.
A, inutil, ou curiosa, sensação de que já tive esta conversa.
Já tive aquela discussão, e numa duvida cheia de certezas, não toco no assunto.
Talvez por já saber como acaba a conversa, talvez por qualquer outro motivo.
Mas os temas vão e voltam como se estivesse sentado na praia a ver o mar a tirar e a devolver a agua salgada aos meus pés.
Deve ser pela semelhança entre o mar e a vida.
Esta semelhança é-me nova, nunca me ocorreu.
Acontecimentos que se repetem, outros que nem por isso e outros que nem isso.
Não acontecem.
Uma dança a volta de frases feitas, do genero da repetição da historia.
É possivel, há tanta coisa que n chega a ser historia por falta de enredo que insiste em se repetir, não é impossivel que a propria historia o faça.
Tudo em consequencia de uma sesta, um relaxamento.
Um adormecer que não é publicado, não é apropriado nem sequer é mencionado.
Um sonho depois de almoço que acaba para que se lanche e que é estranho por surgir tão inesperadademente como surgem as repetições que vão e que vêm.
Num ponto em que vagueio, e desta vez nem tenho os pés frios, estou gelado por completo, porque vagueio num vento real e me sento num parque ao lado da muralha e tenho conversas de almofada enquanto fumo desabafos.
Volto a casa onde não hesito e deito a cabeça na almofada e ponho o ponto final nesta repetição.
Assinar:
Postagens (Atom)