sábado, 4 de setembro de 2010

Calças do Poeta

Na expansão da ideia visto as calças do poeta.
Desfoco os espelhos com os ouvidos apurados.
Fluo ágil e demente, sou aquele atleta.
Brindo tintos cheios com o esplendor de jovens casados.
Embriaguez extasiante a daquelas calças do poeta.
A mente crescia até cair exausta.
Reencontro caras do tempo da forma, asteca.
Argumento surpresas com graça, serio e na raça.
Quando visto as calças do poeta.
Artimanho oceanos encriptados e espécies para os abismados.
Do alto da idiotice visto o vilão das calças e registo letra directa.
Lanço-me na minha música de jogo avançado.
O Pavlov não o fazia mais condicionado.
Só o sem salvos das penas.
O doido e os seus emblemas.