domingo, 13 de junho de 2010

O Incoerente de Orelha a Orelha

Prepotência do sentado, que olha do alto alienado, sereno com o calculado, que foi devidamente previsto e notado. Olho arrogante e não me espanto, impávido, invicto.
A par do viver, impar com a morte que diariamente joga a sorte, arrisca, sorte, azar, o norte, o pesar. É... A frenética da enérgica lábia estratégica mata! Intensidade e espanto expressivo. Passo as mãos no rosto, gosto, tacteio expressões loucas sem receio, é o recreio, uma pequena aventura! É! Cura…E são gritos silenciosos adornados com a arrogância da vitória. Caras sem descrição, brilho, mágoa, amor e representação. O ser sem ser. O Ser. A vida toda, ou só um dia. Expresso numa face, tradução alegria. Estranho naquele hábito diário onde a minha não mente, que habito, rabisco e abstractamente publico. O Incoerente de Orelha a Orelha.